
Na óptica do dirigente, assiste-se neste momento a «uma ingerência intolerável do Estado», isso a propósito a posição assumida pelo Governo de forçar a alteração dos estatutos da FPF e da ameaça, não concretizada por agora, de retirar a Utilidade Pública à Federação. «As pessoas não falam a verdade. Se falassem a verdade à UEFA e à FIFA sobre o papel do Estado neste Regime Jurídico, estas instituições agiriam de outra forma», considerou.
Lourenço Pinto foi mais longe, comparando o actual quadro ao que se vivia à época em que havia duas Alemanhas... «Depois de tantos anos ligados ao Desporto, não esperava um outro muro de Berlim e este tipo de limitação à liberdade dos sócios e clubes», disse, lembrando que o Estado deve à AF Porto 500 mil euros por serviços de policiamento nos campos de futebol.
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